31.12.06
Imagem do dia: Stand do Zune usado para vender iPods
via [TUAW]
Arte Gamer
30.12.06
Showcase - Miniaturas de páginas no Firefox
Drivers. E agora José ? - Episódio I
Existe um software chamado DriverMax, que faz o backup dos drivers existentes no sistema e depois os recupera (desde de que você não esqueça de gravar os drivers num CD), o programa funciona de forma simples, veja:
- Nesta tela deve se clicar em "export drivers".
- Clique e next e o programa vai buscar pelos drivers instalados
- Na próxima tela selecione os drivers que deseja exportar e clique novamente Next
- Agora você poderá escolher como serão salvos seus drivers (na pasta padrão ou num arquivo. zip)
29.12.06
A reputação do Linux pós PC Popular
De acordo com o IDG NOW 73% dos compradores do PC popular trocam Linux pelo Windows. Por que isso está ocorrendo? Será que realmente o Windows é o melhor sistema?
Quando fiquei sabendo do projeto PC Conectado, já imaginava que haveria duas conseqüências possíveis: Ou o linux emplaca de vez nos desktops brasileiros e a concorrência entre sistemas operacionais aumenta, ou a fama do linux será queimada entre os usuários domésticos. Parece que o segundo caminho está vencendo. veja abaixo alguns links que provam esta afirmação.
- Computador para todos - o que houve com essa criança sem pai?
- Computador para todos incentiva a pirataria ?
A verdade é que o Linux é a grande vítima nisso tudo, ele está sendo empregado comercialmente como um chinês que tivesse que dar um discurso no Brasil sem falar nenhuma palavra em português (e sem a ajuda de intérpretes). Alguns fatores estão "travando" a adaptação do usuário leigo com o Linux, fatores como xiitas (os radicais do código aberto), o próprio governo e as empresas envolvidas no projeto.
Todo usuário linux (com a exceção de alguns), passam pela fase xiita, aquela em que achamos que o linux vai curar de forma milagrosa todas as moléstias da sociedade humana (e animal), mas isso dura só alguns meses em geral (comigo também foi assim), mas tem certos caras que não saem nunca dessa fase, e o pior, eles são os maiores nomes do linux no mundo e ficam propagando veneno. Essa figura natalina aqui, por exemplo:
Esse aí é John "maddog" Hall, presidente da Linux International , realmente eu acho esse cara fantástico (sem sarcasmo), ele realmente fez e ainda faz muito pelo Linux e pelo software livre, mas certas coisas que ele defende, acabam atrapalhando a popularização e a aceitação do Linux, por exemplo, o fato de ele achar que todas as empresas de hardware devem revelar o código de seus drivers, num mundo de brigas acirradas como Nvidia vs. ATI, não dá pra exigir uma coisa dessas e as empresas acabam não levando o Linux a sério. Na verdade, nós nerds usuários de linux nos deixamos levar pelas ideologias, ao passo que os usuários estão cag..., errr, defecando para elas.
O governo é o principal culpado. Implantou o projeto sem nenhum planejamento decente, o governo deveria consultar a comunidade de pessoas que convivem com o Linux para que fosse escolhida uma distribuição padrão , imagine a situação, um cara que comprou um PC da Itautec e outro que comprou um da CCE, um vai usar Librix e outro vai usar Insigne Linux. Mas se estes dois caras não tivessem escolhido pelo PC popular o da Itaucec viria com Windows XP e o da CCE também. Moral da história, os usuários do PC popular acabam ficando isolados pelas suas próprias distribuições, o governo não entendeu que Linux já tem distribuições sobrando e usuários faltando, e as empresas acabam instalando as distribuições que bem entendem (algumas bem ruins por sinal). Como estes dois usuários se ajudariam em determinado problema se suas distribuições fornecem recursos diferentes, via linha de comando? Acho que não.
Nosso presidente, ou seja lá quem for responsável por isso, não se preocupou em firmar parceria com alguma empresa de periféricos (falo de impressoras, scanners...), para disponibilizar um mísero binário para que os hardwares funcionassem sem a necessidade de um "$configure, #make&&make install". Não dá pra negar que o governo tem poder para isso. Instalar uma impressora no linux é uma droga, isso se você conseguir um driver, principalmente se ela for de um modelo novo.
Dessa forma, o governo só confirma a idéia de que tudo que ele oferece tem uma qualidade inferior ou duvidosa. Com as Casas Populares, Postos de saúde, Escolas e preservativos já é assim, o PC popular está trilhando o mesmo caminho.
As empresas também não se esforçam muito para que o projeto vingue, a impressão que fica é elas preferem que o usuário use o Windows mesmo, algumas deixam até uma partição esperando por ele ou indicam um técnico logo na hora da compra para fazer a troca. As grandes empresas não fazem essas práticas, mas em vez de cada uma olhar pro seu umbigo e criar a própria distribuição deveriam unir os programadores que contrataram, criar um consórcio e usar uma única distribuição, é melhor para os usuários e mais lucrativo para as empresas.
Enfim, podemos dizer que o computador para todos não está dando certo, o Windows acaba "comendo" parte desse bolo (73% dele), a maioria dos consumidores, que nunca ouviram falar de Linux, acabam o conhecendo como o "sistema ruizinho" ou "sistema complexo demais", e nós sabemos que não é bem assim. Deixo aqui meus Parabéns aos 27% que não fizeram a troca. Ainda há tempo para melhorar, é só uma questão de organização, empenho e bom senso.
Steve Ballmer Na Pista ! - Vem Dançar !
Faixa 1 - Developers, Developers, Developers, Developers !
Faixa 2 - I LOVE THIS COMPANY !!! (MONKEY DANCE)
Faixa 3 - Monkey Dance Remix
Faixa 4 - Latino na Pista Remixes - Vem Dançar!
Eu realmente gostaria de incluir um comentário final, mas não dá.
28.12.06
Nintendo Monopoly
A Nintendo parece estar promovendo a grande sacada no mercado de games, com do lançamento do Wii, que faz o jogador estimular outros músculos além dos que movem dedos (e carregar a TV até a autorizada mais próxima), está usando a fama de seus personagens para que as crianças façam mais brincadeiras em família.
via: [Gizmodo]
27.12.06
iPad - Um Edifício inspirado no iPod
O investimento na obra custará aproximadamente 817 milhões de dólares.
Cá entre nós, ter um iPod já é tão caro, imagina morar num...........
via: [TecnoSquad]
25.12.06
Tenha sua nuvem de tags sem programar nada
Pra quem sempre quis ter uma nuvem de tags, bem ao estilo web 2.0, e não esta afim, não sabe, ou não tem tempo pra criar uma. O site zoomclouds fornece este serviço, você só precisa efetuar o cadastro ( informando, é claro, o endereço do seu site ). O serviço ainda permite que usuário escolha e crie temas de cores.
24.12.06
Snipshot - Editor de Imagem On-Line
Há alguns anos atrás editar imagens pelo browser era pura imaginação nerd. Nessas andanças pela web encontrei o snipshot.com, um editor on-line de imagens. Não se iluda achando que vai encontrar um Photoshop ou um GIMP on-line, mas pra quem não precisa de filtros, camadas ou outros recursos avançados, até que a aplicação atende as necessidades, entre seus recursos estão:
- Desfazer e refazer infinito
- Recorte de imagem
- Redimensionamento de imagem (com anti-alias)
- Desfazer e refazer infinitos
- entre outros....
Nintendo Wii Classic Controller. Nostalgia dos designers?
Esta imagem te faz lembrar alguma coisa? Se sua resposta for sim, então provavelmente você deve ter mais de 15 anos e teve a oportunidade de ao menos ver um Super Nintendo ( sem dúvida um dos melhores consoles que já existiram ) de perto . Pois é, ao ver este controle do Nintendo Wii, imediatamente relembrei-me do controle do SNES, da saudosa época em que chamávamos os controles de manete e que tinhamos que soprar alguns cartuchos mal comportados pra poder rodar no console, recortei essa imagem de uma maior que encontrei numa das galerias do Engadget , o chamado Classic Controller para o Nintendo Wii ainda vem com as teclas a b x y posicionadas exatamente como no SNES, as únicas novidades são os botões: home e os manches semelhantes aos dos controles analógicos do Play Station.
O controle pode ser encontrado no Amazon por 19.90 dólares e tem a vantagem de não "decolar" em direção a tela da TV.
18.12.06
Faviconize Tab: Mais um plugin para o Firefox
veja um exemplo:
As cinco primeiras abas da imagem estão "faviconizadas" e ocupam juntas quase o mesmo espaço de uma única aba tradicional. Para realizar o "milagre da faviconização" basta clicar sobre a aba com o botão direito e marcar a opção "faviconize Tab". Também é possível configurar o navegador para faviconizar automaticamente determinados sites.
Aos Links:
Firefox 2.o
Faviconize Tab
7.12.06
Conversão de arquivos on-line e de graça!
As vantagens são praticamente as mesmas de qualquer aplicação web, você só precisa de um browser (e, logicamente, conexão com a internet), dispensando assim preocupações com sistema operacional ou com aplicativos, outra grande vantagem é que pode-se mandar um arquivo já convertido de um computador a outro, ao invés de convertê-lo localmente para depois efetuar o envio.
Para não ficar só na teoria, resolvi fazer um pequeno teste na aplicação, enviando um arquivo .doc e convertendo para .pdf, veja as imagens:
18.11.06
Os Queridinhos do Mundo Open Source
Alguns resultados eram óbvios, como o Browser Firefox, que ficou com nada menos do que 84% da preferência na categoria Navegador web.
Abaixo a Lista completa:
- Agregador RSS: firefox (22%)
- Ambiente Gráfico: kde (45%)
- Aplicação P2P: amule (28%)
- Cliente de e-mail: thunderbird (53%)
- Distribuição Live CD: ubuntu (31%)
- Distribuição nacional: kurumin (52%)
- Distribuição para desktop: ubuntu (37%)
- Distribuição para servidor: debian (33%)
- Editor de imagens: gimp (86%)
- Editor de textos: vi/vim (31%)
- Empresa atuante na comunidade livre internacional: scribus (12%)
- Empresa atuante na comunidade livre nacional: Cooperativa Solis (15%)
- Evento da comunidade: fisl (44%)
- Ferramenta de Administração do sistema: webmin (23%)
- Ferramenta de Desenvolvimento: eclipse (30%)
- Ferramenta de Segurança : iptables (40%)
- Fórum web ou lista de e-mail: dicas-l (11%)
- Grupo de usuários ou organização livre nacional: vivaolinux (6%)
- Jogo compatível com o Linux: quake (12%)
- Jogo em código aberto: frozen bubble (18%)
- Linguagem de programação: java (21%)
- Livro sobre software livre: Guia Foca Linux (16%)
- Navegador web: firefox (84%)
- Personalidade da comunidade livre internacional: Linus Torvalds (25%)
- Personalidade da comunidade livre nacional: Carlos Morimoto (20%)
- Ponto alto do software livre em 2006: Proliferação do Ubuntu (12%)
- Ponto baixo do software livre em 2006: entrevista no Programa do Jô (19%)
- Programa de Audio (MP3 e similares): xmms (39%)
- Programa de mensagens instantâneas: gaim (42%)
- Revista que acompanha a comunidade livre: Linux Magazine (70%)
- Servidor de Banco de Dados: mysql (57%)
- Site internacional: slashdot (20%)
- Site nacional, excetuando o BR-Linux: vivaolinux (39%)
- Suíte Office: openoffice.org (58%)
- Visualizador de Vídeo: mplayer (45%)
11.11.06
E o Vista Vem..............
Windows Vista - Capable PC
. Processador de 800 MHz
. 512MB de RAM
. Placa de vídeo compatível com DirectX 9
. HD de 20GB
Windows Vista - Premium Ready
. Processador de 1 GHz (32 ou 64-bit)
. 1GB de RAM
. Placa de vídeo com suporte para rodar Windows Aero e 128MB para resolução de até 1920x1200, ou 256MB para resoluções superiores
. HD de 40GB com 15GB livres
. Drive de DVD
. Saída de áudio compatível
. Conexão com a Internet
Acredito que poucas pessoas estarão dispostas a fazer a troca, já que, até o momento, o Windows XP parece estar atendendo todas as necessidades de um usuário doméstico (isso se não levarmos em conta os maus e velhos problemas de segurança).
Neste link estão os prováveis preços a serem pagos pelas prováveis licenças do Windows Vista.
A impressão que se tem é que o vista poderá nos custar os olhos (perdoem o trocadilho ridículo).
Mas, como ainda quase tudo sobre o tal sistema são rumores, vamos esperar até 30 janeiro do ano que vem.
Aqui uma breve prévia do que está por vir.
Video: Windows Vista JimAllchin RTM Announcement
2.11.06
Eles não morreram !
Você que está lendo este texto, deve sentir falta dos utilitários Northon Ghost e Partition Magic, ou de sistemas operacionais (de qualidade) como o OS/2 Warp 4 . Se não sente falta (pois nunca os utilizou), pelo menos gostaria de usá-los só para ter uma idéia mais concreta do que rodava nos PC's de antigamente.
A maioria dos sites em que eu pesquisei, só tem games antigos (DOS Games), encontrei somente três sites dedicados a aplicações antigas. São eles:
Vetusware.com - Este é excelente, provavelmente não existe outro site com mais programas que este mais de 590 aplicações, entre elas, 112 sistemas operacionais. O Vetusware tem em seu repositório verdadeiras relíquias como AutoCAD386, CA Clipper, WordPerfect 3.1, Visual Basic 2.0 e até Directx 5 (por que alguém precisaria de um Directx 5?).
Home of the Underdogs - Neste site eu encontrei o Microsoft BOB, um dos mais famosos na categoria dos softwares que não deram certo, além do BOB ainda há mais 39 programas.
XTC Abandonware - Este é site é mais dedicado a games, tem apenas 22 aplicações, todas elas existentes no Vetusware.
Pra não ficar só olhando, eu resolvi baixar os discos de instalação do windows 3.1 no vetusware e testei num emulador de MS-DOS chamado DOSBox, funcionou perfeitamente aqui estão alguns shots:
9.10.06
Downloader for X - Um Pequeno Manual
Olá usuário,você ja deve estar acostumado a usar em ambiente Windows ferramentas de gerenciamento de download como FlashGet,Download Accelerator, Go!Zilla, Free Download Manager e etc... . Vou falar neste pequeno tutorial sobre um programa for Linux que disponibiliza um gerenciamento de downloads em nível tão alto quanto os citados acima, o Downloader for X ou só d4x.
Como eu dizia, o d4x é um programa criado por Maxim Koshelev e atualmente esta na versão 2.5.7.1. Com ele você vai poder pausar, ver log, agendar downloads e realizar uma série de outras tarefas que veremos durante o restante do artigo. Então, mãos à obra.
- Baixando
Pacotes RPM (Fedora, RedHat...) e TarBalls
http://www.krasu.ru/soft/chuchelo/download.php3
Pacotes TGZ (Slackware)
http://www.linuxpackages.net/search_view.php?by=name&name=d4x&ver=10.2
(infelizmente a versão empacotada para slack é um pouco mais antiga)
Obs.: A instalação no Slackware pode requerer as seguintes dependências
lib pangocairo
lib cairo
lib glitz
Todas elas estão disponíveis em pacotes para Slackware (.tgz).
- Instalando
RPM
- rpm -ivh d4x-2.5.7.1-1.src.rpm
TGZ
- su
- installpkg d4x-2.5.6.tgz
Tarball
- ./configure
- make
- su
- make install
para executá-lo, abra um terminal e digite:
$d4x
- Apresentando a interface
A tela principal
- Adicionando downloads
como o d4x não monitora browsers (pelo menos, eu não encontrei esse recurso), podemos fazer a monitoração de clipboard (área de transferência), ou seja, quando você copiar um link no browser, automaticamente a janela de downloads é exibida. Mas, antes de tudo devemos ativar esse recurso
Ativando Monitoração de Clipboard
Clique em Options>General. Na janela que surgirá clique em Clipboarrd e do lado direito da janela marque a a caixa Monitor Clipboard, logo abaixo há duas caixas onde você poderá definir quais extensões de arquivo o monitor irá ignorar (Skip these extensions in clipboard) e quais ele irá rastrear (Catch these extensions in clipboard) para adiocionar uma outra extensão é so adicionar um espaço e digitá-la. Veja um exemplo:
- Alterando o diretório de downloads
O diretório padrão que o d4x usa para salvar downloads é o "/home/fulano/MyDownloads" para alterar o diretório clique em Options>General, na janela de opções clique em downloads . Daí é só alterar o diretório no campo "Save Downloads to folder".
- Outras Opções de download
Também é possível com o d4x definir as permissões que serão definidas para os arquivos assim que estes forem baixados, o padrão é 600 (o dono lê e escreve , e os demais usuários não podem ter acesso ao arquivo), para alterar as permissões clique em Options>General e na janela de opções clique em downloads e altere o número do campo "Defaults permissions of local file". Se você não conhece o sistema de permissões do Linux, leia este artigo antes de fazer a alteração.
Caso esteja sem tempo (ou paciência) para ler, defini alguns números de permissões que você poderá usar.
644- O dono lê e escreve, os outros usuários lêem.
640- O dono lê e escreve, o grupo lê, e os outros usuários não têm acesso.
664- O dono e o grupo lêem e escrevem, os demais usuários só lêem.
744- O dono le escreve e executa, o grupo e os demais usuários lêem.
- Determinando níveis de velociodade
O d4x permite 2 níveis de velocidade, são eles:
1-Low (Baixo)
2-Medium (Médio)
voce pode determinar qual será a velocidade (bytes/seg) em cada um deles. Basta ir em Options>General>Main e alterar os valores dos dois últimos campos de texto da janela.
para alternar entre os níveis de velocidade é so clicar nos círculos (vermelho - low, amarelo - medium ou verde - sem limite) na janela principal.
Obs.: Definir um nível de velocidade é uma prática útil caso você queira usar um outro programa que acesse a internet (um browser, por exemplo) , assim pode-se evitar que o d4x consuma toda a largura de banda disponível.
- Agendando Ações (Scheduler)
Para Adicionar uma basta clicar no botão ADD, você verá a seguinte janela
Então basta o escolher o dia, a hora, e como a tarefa será executada que o Downloader for X se encarrega de cumprí-la.
Na própria tela da agenda você tambem poderá remover ou alterar as configurações de uma tarefa agendada.
Então é só isso, o d4x se mostra uma alternativa leve e cheia recursos, pra quem gosta de monitorar seus downloads em modo gráfico ,(muita gente prefere "downloadear" via wget, que também é muito bom ), enfim, espero que tenham curtido a dica e até a próxima se Deus quiser!
25.7.06
Portable Apps - Programas Direto do Pen Drive
A vantagem, em usar programas "portáteis" está em poder executá-los em locais onde você não teria permisão de instalação ou execução dos mesmos.
23.7.06
YouOS - Sistema operacional WEB
traduzido de Slashdot.org
Porque o Reiser4 ainda não está no kernel?
http://wiki.kernelnewbies.org/WhyReiser4IsNotIn
Fonte: http://www.osnews.com/story.php?news_id=15234
Notícia Completa
O sistema de inicialização do Linux
Grande parte das pessoas não sabem como funciona o sistema de inicialização do Linux, por isso resolvi descrevê-lo aqui. A explicação não será muito profunda, mas servirá para introduzir o assunto.
O boot do sistema é baseado em fases, cada fase tem uma função específica, por isso nenhuma fase deve ser repetida e a próxima fase sempre levará em conta que as tarefas da fase anterior foram executadas com sucesso.
A primeira fase, depois da escolha do kernel a ser carregado (geralmente via LILO), é a descompressão e carregamento do kernel. O kernel do Linux é comprimido, o que possibilita, entre outras coisas, a ocupação de menos espaço em disco. Não vou entrar em detalhes sobre o sistema de baixo nível do boot, apenas as partes "influenciáveis", onde podemos alterar o comportamento do sistema para um maior conforto.
Depois da descompressão e carregamento do sistema, começarão a surgir mensagens do kernel, avisando sobre o que está acontecendo, como testes de portas seriais, entre outros. Todas as mensagens do kernel são úteis e devem sempre ser observadas. Caso você precise ver as mensagens do kernel após o boot completo do sistema, não precisa reiniciá-lo, basta digitar dmesg no shell.
Após a inicialização completa do kernel, o sistema passa o controle para alguns scripts, conhecidos como scripts de inicialização ao estilo Sys V. Os scripts podem ser encontrados geralmente no diretório /etc/rc.d, são normalmente três:
rc.sysinit: executado apenas uma vez, durante o boot do sistema. Ajusta algumas coisas, como o relógio e data do sistema, entre outras coisas.
rc: executado quando o runlevel é alterado. Runlevels serão explicados posteriormente. O rc "mata" os processos do atual runlevel, levando em consideração alguns detalhes que serão descritos posteriormente, e inicia os novos processos, característicos do runlevel atual.
rc.local: executado logo após todos os outros scripts de inicialização. É útil para ajustar alguns parâmetros do sistema que devem ser inicializados mas não necessitam da criação de um script completo ao estilo Sys V. Alguns exemplos de programas normalmente incializados nesse script são servidores de fontes "incomuns", restauradores de som, entre outros. Outra função desse script é recriar os arquivos /etc/issue e /etc/issue.net, que são responsáveis pelas mensagens exibidas enquanto o sistema aguarda o login e senha do usuário (nos sistemas Conectiva é comum a presença da imagem gerada pelo linux_logo, com algumas informações sobre o sistema).
Agora o sistema já está inicializado, então o controle é passado para o gerenciador de login, que ficará aguardando a ação do usuário. Se algum usuário realizar o login no sistema, o controle será passado para o shell padrão do usuário, por exemplo o bash. Outras formas de login são discutidas abaixo, junto com a explicação sobre os runlevels.
RunlevelsToda a inicialização do sistema é baseada em runlevels, ou seja, níveis de execução. Os sistemas Linux possuem 6 runlevels:
0 - conhecido como halt, é o runlevel que desliga o sistema;1 - monousuário, inicilializa o sistema sem opções de segurança, no modo monousuário sem rede;
2 - multiusuário, inicializa o sistema com todas as opções de multiusuários e segurança;
3 - multiusuário com rede, o mesmo do runlevel 2, mas com opções de rede ativas, o runlevel mais comum;
4 - não utilizado;
5 - multiusuário em modo gráfico, igual ao runlevel 3, mas inicia o servidor X automaticamente;
6 - reboot, reinicializa o sistema.
Alguns sistemas podem variar, mas o padrão Conectiva é esse. A descrição do sistema de runlevels normalmente pode ser encontrada no arquivo /etc/inittab, onde você também poderá alterar o runlevel padrão do sistema.
Alguns runlevels que merecem destaque são o 1, 3 e 5.
O runlevel 1 nunca deve ser utilizado, a não ser para manutenção do sistema, devido a falta total de segurança.
O runlevel 3 é o mais comum e eu pessoalmente aconselho o seu uso.
O runlevel 5 é o mais indicado para usuários novatos, que dependem completamente do sistema gráfico para trabalhar. Não aconselho o uso do runlevel 5, pois além de gastar recursos de máquina ainda, se a sua placa de vídeo estiver configurada incorretamente, o servidor X tentará forçar a inicialização gráfica e sua tela no mínimo ficará piscando, tornando impossível qualquer comunicação com o sistema, o que também dificultará a reconfiguração da placa de vídeo. A escolha fica por sua conta.
O sistema de init, como foi citado anteriormente, procurará os scripts de incialização em /etc/rc.d. Existem, além dos scripts já citados, muitos outros, dentro do diretório /etc/rc.d/init.d. Existe um alias pré-definido que move o seu diretório atual para o diretório dos scripts do sistema, é o cds, ele é um resumo dos comandos "cd /etc/rc.d/init.d && ls", portanto esse alias é muito prático, acostume-se a usá-lo sempre que precisar alterar alguma coisa a ver com os runlevels.
Os scripts encontrados dentro do diretório /etc/rc.d/init.d possuem um modelo a ser seguido, onde eles devem aceitar no mínimo quatro parâmetros, a saber: stop, start, restart, status. A explicação sobre como escrever scripts Sys V está no documento VIM/BASH (originalmente esse documento se encontra do meu site, mas como o meu site está sofrendo várias reformulações eu resolví diponibilizá-lo neste site também).
O init possui um sistema interessante para verificar quais os scripts que devem ser executados em cada runlevel. Dentro do diretório /etc/rc.d existem vários subdiretórios, com os nomes seguindo o modelo rcX.d, onde X é o numero do runlevel atendido pelo diretório. Isso significa que normalmente temos 6 diretórios seguindo esse modelo, de rc0.d a rc6.d. O script de inicialização, rc, verificará o runlevel atual e, segundo ele, entrará no diretório correto, por exemplo, para um runlevel 3, o diretório rc3.d. Dentro dos diretórios estão links simbólicos para os scripts em init.d que devem ser executados no runlevel. Os links simbólicos possuem a seguinte nomenclatura: EXXnome, onde E pode ser S, de start ou K, de kill, XX indica qual a ordem de execução do script na hierarquia de scripts e nome indica o nome do script na pasta init.d. Quem cria ou destrói os links é um aplicativo, chamado chkconfig.
O chkconfig lê algumas informações no cabeçalho dos scripts Sys V e determina qual a ordem de execução do script, quais os runlevels onde o script será executado com o parâmetro start e quais os runlevels onde o parâmetro utilizado será stop. Para indicar qual parâmetro usar ele cria o link com um prefixo K, de kill, para o parâmetro stop, e S, de start, para o parâmetro start. As páginas do manual do chkconfig explicam corretamente cada parâmetro do mesmo e como utilizá-lo corretamente.
Outro aplicativo normalmente encontrado é o ntsysv, que é uma espécie de front-end para o chkconfig, por meio dele podemos ver quais os serviços estão ativos e quais estão inativos de uma forma bem mais simples que pelo chkconfig.
Observe que não é porque você possui um script em /etc/rc.d/init.d que ele será executado, para ele ser executado, deve ser adicionado ao init via chkconfig ou ntsysv (ou outro aplicativo equivalente). Algumas informações sobre os serviços também podem ser visualizadas, essas informações são inseridas no cabeçalho dos scripts e normalmente tem suporte a vários idiomas, descrevendo o que aquele serviço inicializado pelo script fará no seu sistema.
O shutdown do sistema também é determinado por um runlevel, ou o runlevel 0 (halt) ou o 6 (reboot), permitindo assim que alguns serviços possam ser devidamente desligados antes da queda do sistema, como por exemplo um servidor em impressão ou um gravador de configurações do misturador de som.
Agora que já conhecemos as fases básicas do boot do sistema e também o sistema de inicialização por scripts conhecido como Sys V, podemos personalizar alguns scripts segundo as nossas necessidades, criar alguns serviços e selecionar corretamente aqueles que serão inicializados ou não durante os vários runlevels. Uma última dica: se você quiser alterar o runlevel com o sistema ligado, basta utilizar, como root, init X, onde X é o runlevel que você quer iniciar, ou seja, se você quiser reiniciar o sistema sem usar shutdown, basta digitar "init 6".
Para personalizar, escrever ou entender os scripts Sys V devemos conhecer um mínimo sobre scrips SH. Você poderá obter algumas informações sobre scripts SH/BASH na seção VIM/BASH, além de um modelo de script Sys V e algumas informações valiosas. Outro requisito básico é o domínio de algum editor de textos no modo texto do shell, para que as configurações dos scripts sejam efetuadas com eficiência. Um editor de textos que aconselho é o VIM, fornecido com a grande maioria das distribuições Linux. Você poderá encontrar informações úteis sobre ele na seção VIM/BASH.
Espero que as informações contidas aqui sejam de grande utilidade para você. Boa sorte!
Por Willian Eduardo de Moura Casante.
Distribuição permitida contanto que esta notificação esteja preservada.
É lançada nova versão do Ubuntu
Foi lançado dia 1º de junho de 2006 o Ubuntu 6.06 LTS (Long Term Support). Esta release vem com a novidade de versões para server e desktop. A seguir, as novidades de cada uma delas:
DESKTOP:
- Uma nova, e rápida forma de instalação baseada no Live CD
- Entrada do sustema e login mais rápidos
- Organização simplificada do menu
- Processo de shutdown gráfico
- Fácil acesso ao gerenciamento de energia
- Melhorias no suporte a reprodução de vídeos
- GNOME 2.14.1, OpenOffice.org 2.0.2, X.org 7.0
Microsoft compra sites que distribuíam software gratuito
São Paulo, 19 de julho de 2006 - A Microsoft Corporation anunciou nesta quarta-feira a aquisição dos sites Winternals e Sysinternals, cujos donos se dedicavam, há 10 anos, a desenvolver e distribuir gratuitamente softwares voltados para solução de problemas e manutenção do sistema operacional Windows.
Os fundadores dos sites, os programadores Mark Russinovich e Bryce Cogswell, passarão a trabalhar para a Microsoft no desenvolvimento de novos produtos e de melhorias nas próximas versões do Windows. Russinovich assumirá o posto de gerente técnico da Divisão de Plataformas e Serviços. Já Cogswell será integrado como arquiteto de software à equipe de Plataforma de Componentes do Windows.
fonte: WnewsDinamarca exige padrões abertos
fonte: www.noticiaslinux.com.br
3.6.06
Montando partições no fstab
Autor: Jean Carlos O. Guandalini
eMail: darkwarrior[NOSPAM]linuxbsd.com.br
Data: 18 de novembro de 2003
Olá pessoal, vou falar um pouco sobre o arquivo fstab (/etc/fstab). É através desse arquivo que são montadas as partições para que o Gnu/Linux inicie corretamente, pois sem ele não teria como iniciar o sistema. O fstab também serve para montar outras partições com outros sistemas de arquivos, facilitando para você não precisar montar aquela sua partição windows toda vez que ligar o computador, e através dele também são montados os dispositivos(cd-rom, dvd, floppy...). Este documento se baseia no manual do fstab(man fstab) e do manual do mount(man mount).
Então vamos lá.
Abaixo temos um exemplo de um arquivo /etc/fstab:
Device | Moint point | File Sistem | Options |
/dev/hda4 | / | ext3 | defaults 1 1 |
/dev/hda5 | /var | ext3 | defaults 1 2 |
/dev/hda6 | swap | swap | defaults 0 0 |
/dev/hdb | /mnt/cdrom | iso9660 | defaults,noauto,user 0 0 |
/dev/fd0 | /mnt/floppy | auto | defaults, noauto, user 0 0 |
/dev/hda2 | /mnt/win | vfat | noexec,uid=100,gid=100 0 0 |
none | /proc | proc | defaults 0 0 |
O modelo do arquivo fstab é assim:
[dispositivo] [ponto de montagem] [sistema de arquivos] [opções] [opção para o dump] [opção para o fsck]
dispositivo:
Nesse campo é colocado o dispositivo a ser montado ou um sistema de arquivos remoto. Para montagens NFS deve ser colocado
ponto de montagem:
Ele identifica em qual pasta será montada a partição, para partições swap esse campo deve ser especificado como 'swap', se o nome do ponto de montagem contiver espaços, estes podem ser representados por '\040'. No nosso exemplo na primeira linha coloquei a pasta raiz do Gnu/linux, já na segunda linha identifiquei como a pasta /var que seria montado no sistema.
sistema de arquivos:
Nesse campo você descreve qual o sistema de arquivo. Atualmente os seguintes tipos de sistemas de arquivos são suportados - consulte /proc/filesystems para saber quais sistemas de arquivos são suportados pelo seu kernel:
adfs, affs, autofs, coda, coherent, cramfs, devpts, efs, ext2, ext3, hfs, hpfs, iso9660, jfs, minix, msdos, ncpfs, nfs, ntfs, proc, qnx4, reiserfs, romfs, smbfs, sysv, tmpfs, udf, ufs, umsdos, vfat, xenix, xfs.
opções:
Segue abaixo explicação de algumas das opções disponíveis no fstab:
noauto: Essa opção faz com que o dispositivo não montado automaticamente durante o boot, é a opção que deve ser usada para disquetes e cd-roms no fstab, pois senão o Gnu/Linux iria tentar monta-los mesmo que não tivessem discos neles.
user: Essa opção é ótima também para discos removíveis, ela permite que qualquer usuário possa montar esse dispositivo.
noexec: Essa opção é muito útil para quando montamos partições windows, pois ele não gerencia os arquivos com permissões como no Gnu/Linux, com isso os arquivos ficam todos como executáveis, se você clicar em cima de um arquivo mp3, usando o konqueror por exemplo, ele vai tentar "executar" o arquivo é claro que sem funcionar, usando essa opção você faz com que isso não ocorra.
uid: Essa opção também é útil quando se monta partições FAT, pois elas não trabalham com permissões de arquivo, assim todas as partições que forem montadas estarão com o dono dos arquivos seja o root. Assim você com um usuário normal não poderia ter total controle desse diretório, com essa opção você pode mudar o dono do arquivo usando o uid dele que pode ser encontrado no arquivo /etc/passwd:
jean:x:144:200::/home/jean:/bin/false
Nesse exemplo o uid do usuário jean seria 144.
gid: Com essa opção você pode mudar o grupo do diretório, na verdade é a mesma função da opção acima, só que faz isso com o grupo.
jean:x:144:200::/home/jean:/bin/false
Nesse exemplo o gid do usuário jean é 200.
umask: serve para indicar quais serão as permissões dos arquivos, já que os sistemas Fat e derivados não tem sistema de permissões. O padrão é a mascára do processo atual. O valor é dado em formato octal. O padrão geralmente é representado por 022, ou seja, bit 'w'(permissão de escrita) apenas para o dono.
Abaixo uma explicação para os valores de umask(fonte www.conectiva.com.br):
A umask funciona retirando permissões, ou seja, a permissão padrão do sistema seria 666, mas com um valor de 022, no caso do superusuário, teríamos 644 (666-022=644), o que significa que quando um arquivo for criado pelo superusuário ele vai ter suas permissões inicias em -rw-r-r--, permitindo escrita e leitura para o dono do arquivo e somente leitura ao grupo ao qual ele pertence e para os demais usuários do sistema. Já no caso dos usuários comuns do sistema, todo arquivo iniciará sua vida com permissões 664 (666-002=664), o que significa leitura e escrita para o dono e para o grupo (no formato absoluto será -rw-rw-r--) e aos outros usuários do sistema permite apenas leitura.
ro: O dispositivo será montado somente para leitura
rw: Monta o sistema de arquivos com permissão de leitura e gravação.
exec: Permite a execução de binários.
suid: Permite o uso dos bits de configuração de identificação do usuário e do grupo.
dev: Interpreta dispositivos especiais de blocos ou caracteres no sistema de arquivos.
defaults: Usa as opções padrão: rw, suid, dev, exec, auto, nouser, e async.
opção para o dump:
Essa opção é usada pelo comando dump para determinar quais sistemas de arquivos precisam ser copiados, caso não tenha sido escrito nada nesse quinto campo o valor dele será considerado zero, e o dump assumirá que esse sistema de arquivos não precisa ser copiado.
opção para o fsck:
Nesse campo você deve colocar a ordem em que os sistemas de arquivos serão verificados durante o boot. A partição raiz ( / ), sempre como 1, e os outros sistemas de arquivos devem ter esse campo a partir de 2 fazendo seqüência de acordo com o número de partições que você quiser montar. Sistemas de arquivos em um mesmo dispositivo, serão verificados seqüencialmente, e sistemas de arquivos em dispositivos diferentes, serão verificados ao mesmo tempo para utilizar o paralelismo disponível com o hardware. Caso esse campo não exista ou esteja com o valor 0 o fsck não irá checar essa partição ao inicializar o Gnu/Linux.
Mais informações sobre essa opções podem ser encontradas com o comando "man mount" ou "man fstab", aqui eu somente coloquei as que julguei mais importantes. Na primeira linha do exemplo você puderam ver que esta com as opções default do sistema, já na linha onde montei o cd-rom utilizei das opções noauto, defaults e user, fazendo com que fique da melhor maneira para trabalhar, é claro que essas opções ficam a seu critério, e suas necessidades.
Vou passar aqui para vocês alguns exemplos usando o comando mount. (Colaboração: Andrei Drusian )
Montando disquete formatado em FAT
# mount -t vfat /dev/fd0 /mnt/floopy
Montando o Cdrom
# mount -t iso9660 /dev/hdX /mnt/cdrom
Montando partição Windows FAT
# mount -t vfat /dev/hdaX /mnt/win
Montando partição Windows NTFS
# mount -t ntfs /dev/hdaX /mnt/win
Montando compartilhamento remoto Windows/SMB
# mount -t smbfs //192.168.0.1/dados /mnt/smb -o username=xxx
Montando compartilhamento remoto NFS
# mount -t nfs 192.168.0.1:/dados /mnt/nfs
Montando uma partição do FreeBSD
# mount -t ufs -o ufstype=44bsd /dev/hdaX /mnt/bsd/
Montando uma partição windows com problemas na exibição de caracteres
Um problema muito comum é quando montamos uma partição FAT, existe o problema com a exibição de caracteres (ç,ã,á,é,í...). Uma maneira de resolver isso é usando as seguintes opções no fstab ou mesmo no mount:
iocharset=iso8859-1
codepage=850
exemplo de linha no fstab:
/dev/hdaX /mnt/win vfat noexec,uid=100,gid=100,iocharset=iso8859-1,codepage=850 0 0
exemplo de mount:
# mount -t vfat -o codepage=850,iocharset=iso8859-1,noexec /dev/hdaX /mnt/win
Esses exemplos foram somente para explicar a função da iocharset e codepage, as outras opções foram somente demonstrativas, ficando ao seu critério quais opções usar nas maneiras de montar o dispositivo.
Ta aí pessoal, um manualzinho bem simplificado e explicadinho sobre o fstab, espero que ajude todos, e tirem quase todas as dúvidas de vocês.
Gostaria de agradecer a Deus pela minha sabedoria, e que sempre me ajude a compartilhar ela com todos os que necessitam.
14.1.06
Por enquanto, ele só é compatível com placa-mães baseadas no também novo chipset Intel 975X.
Ele oferece um desempenho um pouco superior aos dual-core de 90nm e bate os Athlon 64X2 4800+ em alguns quesitos, como edição de vídeo. Porém, em jogos, os processadores da AMD ainda se saem melhor.